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dicas de saúde e beleza

Herpes labial: como tratar esse incômodo

Começa com uma coceira na região labial. Depois o local esquenta e, junto com o risco de contágio, aparecem as bolhas. Num estágio seguinte essas bolhas estouram e provocam muita dor. Essa é a descrição dos sintomas causados pelo vírus do herpes, que por atacar as pessoas com muita facilidade ficou conhecido como “a gripe da pele”. 

Embora especialistas estimem que 90% dos brasileiros estejam infectados, apenas 10% desenvolvem a doença. Não há comprovação científica que explique a manifestação do herpes nessas pessoas, mas a experiência clínica aponta para causas emocionais. Pessoas mais tensas, ansiosas e perfeccionistas seriam mais vulneráveis à instalação da doença – que normalmente aparece quando há baixa da resistência física.

A boa notícia é que o vírus do herpes pode estar com os dias contados. A erva Echinacea purpúrea e um aminoácido chamado “lisina” são duas novas promessas para um lábio à prova de herpes. Ainda em fase de testes, o tratamento com os dois remédios é indicado para pacientes que sofrem até duas vezes por mês com o aparecimento das lesões. 

O uso da lisina também demonstrou muita eficiência no combate ao vírus do herpes. Aliado a princípios ativos como o aciclovir, valociclovir e fromuir, o aminoácido retardou a incidência e diminuiu o crescimento das lesões na maioria dos casos. 

Enquanto os estudos prosseguem saiba que você pode evitar o aparecimento do herpes labial evitando a exposição excessiva ao sol, protegendo os lábios todos os dias e consumindo alimentos ricos nas vitaminas A, E e C. E, se for possível, tente não se estressar com bobagens...

 

Pele :

 

Todos os dias as glândulas sebáceas da pele produzem 2 gramas de gordura e as sudoríparas entre 250 e 500 centímetros cúbicos de água (suor). Essas substâncias formam uma mistura imperceptível o manto hidrolipídico na superfície cutânea que funciona como uma barreira protetora importante contra as agressões externas: poluição, vento, calor e radiação solar. 

Uma série de fatores, no entanto, podem atrapalhar esse equilíbrio, diminuir a quantidade de gordura e de água do manto hidrolipídico, comprometendo sua eficácia. Resultado: a pele fica ressecada, áspera, sem brilho, com pouca elasticidade, surge uma sensação de repuxamento e, em casos graves, com manchas brancas, que coçam e podem provocar feridas. Pés, joelhos, pernas, braços, cotovelos e mãos são as regiões mais propensas ao ressecamento, pois, por terem menor número de glândulas sebáceas, são menos lubrificadas. 

À medida que o manto hidrolipídico é reduzido pela ação de agentes externos, as glândulas sudoríparas e as células cutâneas profundas liberam água para a superfície na tentativa de repor esse componente. Muitas vezes, como acontece com quem tem pele seca (por determinação genética, esse tipo de pele produz menos sebo), tal reposição é insuficiente. Nesse caso, para garantir um manto hidrolipídico adequado é necessário aplicar hidratantes potentes. Sessões de hidratação feitas por esteticista também ajudam a recuperar o manto hidrolipídico. Outra medida indispensável é ingerir, no mínimo, 2 litros de água por dia. 

Por que a pele resseca? 

O funcionamento das glândulas sebáceas (responsáveis pela produção de gordura) e sudoríparas (que eliminam suor) é determinado geneticamente. Em geral, peles claras e sensíveis fabricam uma quantidade insuficiente de sebo e, por isso, costumam ser secas. Fatores externos também podem detonar o ressecamento: 

1. O inverno é um período crítico, a produção de suor e de sebo diminui e a pele fica mais ressecada.


2. Ambientes secos, com ar condicionado, por exemplo, fazem a pele perder mais água do que o normal.


3. Vento, sol em excesso e mudanças bruscas de temperatura também aumentam a perda de água.


4. Banhos muito demorados com água quente elilminam parte considerável do manto hidrolipídico. Para não agredir tanto a pele durante o banho tome algumas providências: mantenha a temperatura da água fria ou morna; permaneça no chuveiro por até 10 minutos; use sabonete neutro e hidratante apenas nos pés, axilas, partes íntimas e pescoço. Evite esfregar a pele com esponja.


5. Produtos de limpeza removem o manto hidrolipídico. Ao mexer neles, use luva de borracha.

 

Veja os males do cigarro sobre seu organismo:

Você fuma? Então veja os males do cigarro sobre seu organismo e também das pessoas que estão a sua volta cotidianamente.
É do tabaco, erva da família das solanáceas (Nicotiana tabacum) que possui nicotina, que é feito o cigarro.
     O cigarro contém uma mistura de cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Parte delas é gasosa – incluindo o monóxido de carbono, e algumas são partículas, como o alcatrão, a nicotina e a água. 
     O alcatrão, além dos radioativos urânio, polônio 210 e carbono 14, concentra 43 substâncias comprovadamente carcinogênicas, ou seja, que provocam o câncer, já que alteram o núcleo das células. 
     A fumaça do cigarro contém toxinas que produzem irritação nos olhos, nariz e garganta, bem como diminuem a mobilidade dos cílios pulmonares, ocasionando alergia respiratória em fumantes e não-fumantes. 
     Estes cílios, semelhantes a cabelos muito finos, são projeções da mucosa que ajudam a remover sujeiras e outros detritos do pulmão. 
     Quando têm seus movimentos paralisados pela exposição à fumaça do cigarro, as secreções acumulam-se, contribuindo para a tosse ou pigarro típico do fumante e para o surgimento de infecções respiratórias, freqüentes em quem tem contato com a fumaça. 
     A fumaça do cigarro é também constituída por monóxido de carbono (CO), cuja concentração no sangue circulante de quem fuma aumenta rapidamente pela manhã, continua a subir durante o dia e decresce à noite. 
     Aproximadamente, 3 a 6% da fumaça do cigarro são compostos por monóxido de carbono. Quando inalado, o monóxido de carbono atinge os pulmões e dali segue para o sangue, reduzindo sua capacidade de carregar oxigênio. 
     Em conseqüência, as células deixam de respirar e produzir energia, o que faz com que o fumante tenha o fôlego prejudicado e fique exposto ao risco de doenças cardiovasculares e respiratórias. 
     Além de venenoso em altas concentrações, o CO está implicado em muitas doenças associadas ao fumo, inclusive nos efeitos danosos sobre o desenvolvimento do feto das grávidas tabagistas. 
     A nicotina, outra das substâncias encontradas no cigarro, diminui a capacidade de circulação sangüínea, aumenta a deposição de gordura nas paredes dos vasos e sobrecarrega o coração, podendo levar ao infarto do miocárdio e ao câncer, mas seu papel mais importante é reforçar e potencializar a vontade de fumar. 
     Ela atua da mesma forma que a cocaína, o álcool e a morfina, causando dependência e obrigando o fumante a usar continuamente o cigarro. Em altas concentrações, é também venenosa.
Perdas - Pesquisas evidenciam as perdas econômicas causadas pelo cigarro em fumantes e não-fumantes, tais como: faltas ao trabalho; queda de produtividade; aposentadorias precoces; mortes prematuras; custos com a manutenção de imóveis, aparelhagens, móveis, tapetes, cortinas, etc. danificados; incêndios rurais e urbanos; acidentes de trabalho e, acidentes de trânsito. 
     Ressalte-se que a totalidade dos gastos sociais decorrentes do tabagismo supera em muito a arrecadação de impostos que ele proporciona: o câncer, segunda causa de morte por doença no país, é responsável por grandes gastos com tratamentos e internações hospitalares, uma vez que 90% dos cânceres de pulmão e 30% de todos os outros tipos de câncer são devidos ao tabagismo. 
     As doenças cardiovasculares, primeira causa de morte no país, bem como a bronquite crônica e o enfisema, estão diretamente relacionadas ao uso de tabaco e geram importantes gastos na área da saúde. 
     Apenas estes dois exemplos nos dão a dimensão das perdas econômicas geradas pelo tabagismo, aliados à queda na qualidade de vida do trabalhador. 
     Paralelamente, ainda existem os gastos economicamente não mensuráveis, como a dor, o sofrimento pessoal e familiar dos vitimados - nem sempre considerados.

Não-fumantes - Os fumantes não são os únicos expostos aos males do cigarro.
     Também os não-fumantes são atingidos, já que passam a ser fumantes passivos. 
Onde quer que alguém esteja fumando, são encontradas partículas da fumaça do cigarro, principalmente em locais fechados, residenciais ou públicos. 
     Rapidamente, as concentrações das substâncias tóxicas da fumaça excedem os níveis considerados padrões para a qualidade do ar ambiente. 
     O cigarro é considerado pela Organização Mundial da Saúde – OMS – como o maior agente de poluição doméstica e ambiental, tendo em vista que as pessoas passam 80% de seu tempo diário em locais fechados, tais como os de trabalho, residência e lazer. 
     Atualmente, por todo o mundo, cada vez mais as autoridades governamentais têm estabelecido regulamentos e leis de proteção aos não-fumantes; além disso, há crescente aumento da conscientização dos indivíduos sobre a qualidade do ar que respiram, não só em casa, como nos ambientes de trabalho e locais públicos. 
     Também no Brasil, progressivamente, surgem leis em nível estadual e municipal preservando os direitos dos não-fumantes, o que mostra avanço na conscientização das autoridades no que tange à poluição tabágica ambiental. 
     A qualidade do ar que respiramos é fundamental para nossa saúde, bem como para o bom desempenho de nossas funções cotidianas. 
     A permanência em um ambiente poluído com nicotina faz com que absorvamos substâncias em concentrações semelhantes às de quem fuma. Tal comprovação é realizada através da medição da cotitina, principal produto da decomposição da nicotina - substância que pode ser encontrada no sangue e na urina dos não-fumantes que moram, convivem ou trabalham com fumantes. 
     No Brasil, estima-se, anualmente, a morte precoce de 80 mil pessoas em virtude do tabagismo, número esse que vem aumentando ano a ano. Em outras palavras, cerca de 10 brasileiros morrem por hora por causa do cigarro, sendo o câncer a principal causa de morte.

Gravidez - Fumar durante a gravidez acarreta sérios riscos tanto para o bebê quanto para a mãe. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e hemorragias ocorrem mais freqüentemente quando a mulher grávida fuma.
     Tais agravos são devidos, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina sobre o feto, após sua absorção pelo organismo materno. 
     Um único cigarro fumado por uma gestante é capaz de acelerar, em poucos minutos, os batimentos cardíacos do feto, pelo efeito da nicotina em seu aparelho cardiovascular. 
     Portanto, é fácil imaginar a extensão dos danos causados ao feto em virtude do tabagismo da mãe gestante. 
     Analiticamente, a relação do poder aquisitivo com o consumo de cigarros mostra que há menor consumo nas classes de maior rendimento familiar. 
     Contraditoriamente, a população de menor renda - e que costuma ter a saúde mais frágil – é a que mais gasta com cigarro, em detrimento de itens prioritários como, por exemplo, a alimentação. 
     Em grande parte, essa diferença é causada pela maior desinformação das classes economicamente mais pobres. 
     É importante notar que este maior consumo de tabaco, somado a condições como desnutrição, doenças infecciosas e do trabalho, leva a um adoecimento mais freqüente e agravado. 
     Convém lembrar, ainda, que os ambientes confinados das pequenas moradias favorece sobremaneira a inalação passiva das substâncias tóxicas por crianças, gestantes e doentes.


Efeitos Causados Pelo Fumo sobre a Saúde
A curto prazo A médio e longo prazos
· Irritação nos olhos · Redução da capacidade respiratória
· Manifestações nasais · Infecções respiratórias em crianças
· Tosse e cefaléia · Aumento do risco de aterosclerose
· Aumento dos problemas alérgicos e cardíacos · Câncer 
· Infarto do miocárdio
Doenças associadas ao uso do cigarro
· Doenças coronarianas (25%)

Angina e infarto

· Doenças pulmonares obstrutivas crônicas - DPOC (85%)

Bronquite e enfisema

· Câncer em geral (30%)
Pulmão (90%), boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero
· Doenças cerebrovasculares (25%)

Derrame cerebral

· Úlceras digestivas
· Infecções respiratórias variadas

 

 Mulheres, álcool e câncer

Mulheres que ingerem álcool com frequência correm mais riscos de desenvolver câncer de mama no futuro. Isso todo mundo já sabia. A novidade anunciada pelo Centro de Estudos da Saúde Feminina da Universidade de Iowa, EUA, é que o baixo consumo de alimentos com ácido lático (vegetais, feijão, fígado e cereais) aumenta o perigo para quem bebe mais de 4g por dia, o equivalente a meio copo de vinho.

Como o nutriente protege o organismo da doença ainda é um fato desconhecido. Mas os especialistas já abem que o ácido interfere diretamente na formação do DNA, fundamental para o bom funcionamento do nosso sistema imunológico.

 

Os cuidados que todos devem ter com a voz

A voz é um recurso de comunicação humana extremamente eficiente, se comparado a gesto ou outros recursos manuais. E, por isso, todas as pessoas dveem ter cuidado especial com as cordas vocais para que a voz sempre esteja perfeita.

A atenção deve ser maior ainda para quem trabalha utilizando a voz como seu principal insrtumento de trabalho. Se usada incorretamente, pode causar problemas, como calos nas cordas vocais e até câncer.

Esse é o caso de professores, radialistas, locutores de rodeio e de TV, entre vários outros profissionais.


Profissões - As práticas fonoaudiológicas, legalmente reconhecidas na área da saúde, auxiliam no desenvolvimento do potencial vocal saudável sem recursos medicamentosos ou cirúrgicos.

Apesar disso, o desconhecimento da higiene vocal tem levado muitos a manifestarem doenças laríngeas leves, e as freqüentes repetições destas afecções chegam até mesmo à agravamentos que culminam em tratamentos cirúrgicos.

O alto índice de alterações vocais nos profissionais da voz tem merecido especial atenção dos fonoaudiólogos, pois a utilização da voz inadequada, resulta em uso abusivo do aparelho fonador.

A exposição aos fatores nocivos como falar/cantar prolongadamente em ambientes ruidosos, sem tratamento acústico apropriado, ou mesmo o inocente hábito de pigarrear bruscamente, sempre antes do ato da fala, deixam o falante mais vulnerável.

Alguns profissionais utilizam erradamente como prevenção aos problemas vocais pastilhas, conhaques, gengibre, sprays, entre outros.

É ainda muito comum encontrarmos locutores, atores e cantores dedicando grande parte do seu tempo em ensaios e preparos de leituras, sem contudo investir igual atenção na forma saudável de apresentá-las.

É preciso conhecer e desenvolver medidas preventivas, mudando pequenos hábitos e comportamentos no nosso cotidiano, não apenas quando a rouquidão aparece.

Cuidados - Alguns cuidados básicos devem ser observados, como:


1- disciplinar os horários de trabalho para que haja repouso vocal após cada apresentação;

2- hidratar-se com 7 à 8 copos de água por dia;

3- evitar a ingestão de drogas inalatórias ou injetáveis que têm ação direta sobre o laringe e a voz, além de alterações cardiovasculares e neurológicas.

4- evitar o uso do fumo, inclusive da maconha, pois a aspiração provoca um super aquecimento no trato vocal deixando a voz mais grave (grossa);

5- utilizar roupas leves que permitam a livre movimentação do corpo, principalmente na região do pescoço e cintura, onde estão situados o laringe e o músculo diafragma;

6- evitar a ingestão de refrigerantes, comidas gordurosas ou condimentadas, pois estes produzem gases e refluxo gastroesofágico prejudicando os movimentos respiratórios, além de lesar a mucosa;

7- evitar as mudanças bruscas de temperatura no ar ou líquido;

8- realizar exercícios de relaxamento regularmente, liberando a tensão corporal evitando a produção vocal com esforço e tensão;

9- realizar avaliações auditivas e fonoaudiológicas periódicas.

10- manter a melhor postura da cabeça e do corpo durante a fala ou canto.